Pain au chocolat
Paris é uma cidade que merece ser revisitada infinitas vezes, imagina sediando os Jogos Olímpicos. Sua beleza reside nos encantos dos seus parques, arquitetura e o glamour implícito no seu próprio idioma, quem não gostaria de falar francês?
Escrevo este texto, antes da abertura dos Jogos de 2024, para continuar isento e não me contaminar pela cerimônia de abertura onde barcos desfilarão pelo Sena, carregando a bordo as delegações de todos os continentes.
Vi uma postagem da Fernanda Nunes, lá em Paris, uma de nossas remadoras representantes nas Olímpiadas do Rio, agora como membro da Comissão de Atletas do Comitê Olímpico, se permitindo derreter em lágrimas após um treino num remoergômetro. Seu choro foi da emoção revivida de estar numa Olimpíada. Mas ela nem competirá, é fato. As emoções vividas, jamais serão esquecidas. Eu que sou fã dela, e muito mais manteiga derretida, me emocionei.
Isto me fez lembrar qual a minha principal função nas Histórias de Remador, eu sou no fundo, um torcedor. Agora, amarro a minha fita verde e amarela, visto a camiseta com as imagens da Bia e do Lucas. Em breve eles estarão na água, dando suas remadas e o seu sangue para andar mais rápido do que os adversários, e ainda mais do que eles mesmos já conseguiram andar.
Tenho certeza de que o dia a dia da preparação deles, vivido ao lado do seu mentor e técnico, Paulinho Vinícius, moldaram a cabeça destes campeões que nos enchem de orgulho, e nos fazem sentir ainda mais brasileiros.
Brasiuiuiu.
2 comentário
Carlos Bedê · 26 de julho de 2024 às 12:47
Quem não ir a Paris, pode ir até a cidade mineira, Lagoa Santa. A UAifell. Risos. Vamos lá galerinha
historiasderemador · 26 de julho de 2024 às 17:44
Excelente